De acordo com recente estudo coordenado pelo Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), o etanol brasileiro produzido a partir de cana-de-açúcar é ainda mais sustentável do que o imaginado.
Com o trabalho publicado na revista “Renewable & Sustainable Energy Review”, os pesquisadores desenvolveram um novo cálculo de emissão de carbono equivalente, que considera as características próprias no solo dos canaviais do Centro-Sul. Caso a nova metodologia seja adotada para estimar as emissões do etanol de cana brasileiro, usinas da região poderão emitir mais Créditos de Descarbonização (CBIOs).
João Luís Carvalho, pesquisador do CNPEM, acredita que este novo modelo daria um impulso adicional ao mercado de CBIOs, que integra o programa RenovaBio, de redução de emissões.
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